Até pouco tempo atrás, “O Discurso do Rei” corria por fora nas conversas entre críticos e cineastas, mas a história do Rei gago e as nuances da monarquia inglesa encantaram a Academia. “A Rede Social”, aclamado na mídia, ganhou apenas três Oscars: Melhor Montagem, Trilha Sonora e Roteiro Adaptado. “Bravura Indômita”, também apontado como um dos favoritos, não levou nenhuma estatueta. As premiações de Melhor Diretor e Melhor Ator também ficaram com “O Discurso do Rei”, com Tom Hooper e Colin Firth, respectivamente. Melhor Atriz ficou com a favorita Natalie Portman, por “Cisne Negro”.
Em uma noite de poucas novidades, James Franco e Anne Hathaway comandaram uma cerimônia pobre em piadas, seca em discursos e politicamente correta. As premiações técnicas também não deixaram dúvidas e elegeram em primazia os homens por trás de “A Origem”.
Já na categoria mais esperada pelos brasileiros, Melhor Documentário, com “Lixo Extraordinário”, co-produzido por João Jardim, a estatueta ficou com o político “Trabalho Interno”, que mapeia a crise econômica norte-americana.
Entre os coadjuvantes, domínio de “O Vencedor”, que levou na categoria feminina com Melissa Leo e na masculina com Christian Bale.
“Toy Story 3”, supracitado entre os menos céticos para Melhor Filme, acabou ficando com Melhor Animação e Canção Original.
Já na categoria mais esperada pelos brasileiros, Melhor Documentário, com “Lixo Extraordinário”, co-produzido por João Jardim, a estatueta ficou com o político “Trabalho Interno”, que mapeia a crise econômica norte-americana.
Entre os coadjuvantes, domínio de “O Vencedor”, que levou na categoria feminina com Melissa Leo e na masculina com Christian Bale.
“Toy Story 3”, supracitado entre os menos céticos para Melhor Filme, acabou ficando com Melhor Animação e Canção Original.