Márcia Goldschmidt, apresentadora que adorava um "barraco" em seu
programa, sumiu do mapa. Após 13 anos no ar, ela resolveu se dedicar
integralmente à família. Veja a seguir fatos importantes da história de
vida e da carreira da apresentadora.
Márcia Marcelino von Goldschmidt-Rothschild tem um passado humilde, do
qual não gosta muito de falar. Com apenas nove anos, trabalhou como babá
e, mesmo em meio aos problemas, conseguiu se dedicar aos estudos. Nos
anos de 1980, uma oportunidade para trabalhar em Paris, na França, mudou
o seu destino.
Lá, Márcia trabalhou com o agenciamento de
artistas brasileiros. Após seis anos, voltou para o Brasil, onde
conheceu o seu primeiro marido. Mesmo após o divórcio, ela não se desfez
do sobrenome dele e, até hoje, seu nome de solteira é desconhecido.
O
ex-marido era ninguém menos que um barão suíço-alemão chamado Cyril von
Rudolf Maximilian Goldschmidt-Rothschild, que já se envolveu em
polêmicas pela quantidade de relacionamentos que resultaram em diversos
filhos, sendo que três deles têm a mesma idade e mães diferentes. Mas
isso foi depois da "gestão" da apresentadora.
Márcia teve seu
primeiro filho com o barão, o menino James Marcelino von
Goldschmidt-Rothschild. O casal passou parte da vida na Suíça, porém,
após dez anos, o relacionamento se desfez, já com a família morando no
Brasil.
Neste período em terras brasileiras, Márcia e o marido abriram uma
agência de relacionamento, a Happy End (Final Feliz, em tradução livre),
que lhe rendeu o comando de um programa com o mesmo nome, feito de
forma amadora, na Rede Mulher, que durou apenas um ano.
Então, em
1997, com pouquíssima experiência na TV, Márcia começou a apresentar o
programa com o seu nome no SBT. A fórmula da atração, já consagrada na
televisão norte-americana, trazia embates entre familiares: pai contra
filho, filho contra mãe, todos contra um e etc. Algo que lhe rendeu
sucesso logo de cara, fazendo com que o programa semanal passasse a ser
diário.
O sucesso durou apenas um ano, foi ofuscado pela chegada do apresentador
Ratinho. Então, em 1999, a apresentadora encarou o desafio de comandar o
Programa Livre, do SBT, que, após a saída de Serginho Groisman,
entrou em um de rodízio de apresentadores, até a chegada de Babi Xavier,
em 2000.
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