Já há alguns anos, no Japão, não é mais necessário usar dinheiro de papel ou cartão. A simples aproximação do celular em caixas já efetua o pagamento. O valor é adicionado à conta do celular que o usuário paga no fim do mês ou pré-paga.
Investidores da tecnologia não ficaram muito felizes quando viram que o iPhone 4S ainda não vem com NFC. Isso não impede, entretanto, que parem os avanços. É possível adicionar sensores de proximidade em chips ou no próprio cartão SIM. Mas a adesão de um produto popular alavancaria a disseminação da novidade.
Algumas vantagens são não andar com dinheiro vivo nem cartões que podem ser roubados além de agilizar a fila de caixa dos estabelecimentos. Mas a preocupação com a segurança é legítima. Enquanto alguns garantem que o tipo de incriptação pode ser guardada e sempre haverá uma forma de segurança para dinheiro, outros temem roubo e defendem maiores medidas. Além disso, pensam em formas de evitar que o consumidor pague por um produto que não comprou só por passar o telefone próximo a um ponto de pagamento.
Não será em um futuro distante, pelo menos nos países desenvolvidos. Por aqui, quem vai saber? Discutir como vamos pagar nossas contas à beira de um caos econômico parece tão utópico…
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