Uma pele humana artificial capaz de ser usada em transplantes e
testes farmacológicos foi o invento escolhido numa feira de ciências da
USP (Universidade de São Paulo) para representar o Brasil na Mostra
Internacional de Ciência e Tecnologia, que acontece no mês que vem em
Los Angeles, nos Estados Unidos.
A descoberta foi feita em Franca, no interior paulista, pela professora Joana D’Arc Félix de Souza e pela estudante Ângela Ferreira de Oliveira, ambas do Colégio Técnico Agrícola, localizado na cidade. A pele humana artificial é desenvolvida a partir da derme do porco, que tem 78% de compatibilidade com a dos humanos.
Entre as vantagens da descoberta está a facilidade de acesso e o preço. Enquanto materiais similares usados na medicina custam R$ 5 mil o metro, ela sai por R$ 83.
A descoberta foi feita em Franca, no interior paulista, pela professora Joana D’Arc Félix de Souza e pela estudante Ângela Ferreira de Oliveira, ambas do Colégio Técnico Agrícola, localizado na cidade. A pele humana artificial é desenvolvida a partir da derme do porco, que tem 78% de compatibilidade com a dos humanos.
Entre as vantagens da descoberta está a facilidade de acesso e o preço. Enquanto materiais similares usados na medicina custam R$ 5 mil o metro, ela sai por R$ 83.
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