FELIZ 2015
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Drica Moraes já gravou sua volta, no último capítulo de ‘Império’
Afastada de ‘Império’ por motivo de saúde, Drica Moraes vai reaparecer no último capitulo da trama de Aguinaldo Silva. A sequência foi gravada antes de a atriz se afastar definitivamente da trama e vinha sendo mantida em segredo pela produção.
Drica, que teve câncer em 2010, passou mal diversas vezes durante as gravações e sempre telefonava para o autor para justificar sua ausência. Ela estava tão debilitada que a cena em que Cora foi estrangulada pelo comendador (Alexandre Nero) foi toda feita por computação gráfica.
A equipe temia pela saúde da atriz na hora da gravação. Conforme a coluna noticiou, Drica já havia desmaiado nos estúdios da Globo e chegou a ser levada desacordada para o camarim por colegas de elenco. No último dia 3, ela pediu a Aguinaldo Silva para deixar a trama. Aguinaldo, então, substituiu a atriz por Marjorie Estiano. Mas, no último capítulo da novela, Cora vai reaparecer na pele de Drica.
http://riodejaneiro.ig.com.br/?url_layer=http://blogs.odia.ig.com.br/leodias/2014/12/29/drica-moraes-ja-gravou-sua-volta-no-ultimo-capitulo-de-imperio/
Nova campanha da Coca-cola traz nomes e apelidos nas embalagens
A Coca-Cola lança em janeiro a campanha “Bebendo uma Coca-Cola com”, cujo objetivo é transformar as embalagens em uma forma de conexão, em uma ferramenta para compartilhar momentos. “Share a Coke” é uma iniciativa global da marca de refrigerantes e que desde que foi lançada em 2011, na Austrália, já percorreu mais de 70 países ao redor do mundo. Agora é a vez de o Brasil receber a campanha que aqui chama "Bebendo uma Coca-Cola com".
Depois da bem-sucedida campanha de 2012 da Coca-Cola Zero,
que convidava o consumidor a “descobrir sua Coca-Cola Zero”, que trazia o
nome de alguns clientes, a marca surge com uma nova proposta para o
cliente: encontre o nome de alguém especial e beba uma Coca-Cola com
essa pessoa.
Participam da nova iniciativa as versões regular e
zero de Coca-Cola. Serão 600 nomes e apelidos para compartilhar,
distribuídos nos rótulos das garrafas de 200ml, 250ml, 300ml, 500ml e
600ml, além das latas de 250ml 350ml. As embalagens vão estar
disponíveis em todo País a partir de janeiro e permanecerão nas
prateleiras até maio.Os nomes foram levantados pela marca por meio de uma pesquisa e abrangem 90% da população de adolescentes do Brasil. Em 15 de janeiro entra no ar um dos vídeos da campanha, de nome “Júlia”. Em alguns Estados do País já é possível encontrar latas e garrafas com as embalagens promocionais.
http://economia.ig.com.br/empresas/2014-12-30/nova-campanha-da-coca-cola-traz-nomes-e-apelidos-nas-embalagens.html
Os Vingadores – A Era de Bozo
Saiu o elenco novo de “Os Vingadores – A Era de Bozo”:
http://www.kibeloco.com.br/
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Representante de Pharrell ameaça YouTube com processo de US$ 1 bi
Os advogados de Irving Azoff, presidente da empresa Global Music Rights (GMR), que representa astros da música como Pharrell Williams, Eagles, John Lennon, Chris Cornell e Smokey Robinson, ameaçaram o YouTube com um processo no valor de US$ 1 bilhão se o site não retirar todos os vídeos desses artistas.
O YouTube não tem licença de reprodução, segundo a revista "The Hollywood Reporter", de cerca de 20 mil canções administradas pela GMR, o que significa aproximadamente 40% de seus clientes.
Em novembro, o YouTube anunciou o lançamento de um serviço de assinatura para concorrer com o Spotify e o Pandora, mas para poder reproduzir a música têm que contar com uma licença.
Os advogados de Azoff informaram o YouTube da situação e ameaçaram com um processo caso as negociações não cheguem a um acordo. A ação seria só contra o YouTube, e não contra outros serviços semelhantes, devido à sua falta de colaboração.
"São os que se mostraram menos cooperativos e a companhia e seus clientes consideram que foram os piores infratores", afirmou Azoff em declarações à "Hollywood Reporter".
Em mensagem no Twitter, Azoff garantiu que o "YouTube sabe que não tem licença da GMR e se recusa a provar que conta com qualquer outro tipo de direito para transmitir as canções dos autores da GMR".
Além das canções de Williams, Eagles e Lennon, a ação incluiria canções de George e Ira Gershwin.
http://g1.globo.com/musica/noticia/2014/12/representante-de-pharrell-ameaca-youtube-com-processo-de-us-1-bi.html
Playboy pode encerrar as atividades no Brasil
O fofoqueiro Leo Dias soltou uma nota dizendo que a Editora
Abril, responsável pela Playboy daqui estuda encerrar as atividades da
revista em 2015. O motivo: o baixo retorno que a revista forneceu à
editora em 2014. Além da Playboy, a Abril também está pensando em cortar
fora a Men’s Health – aquela revista chata que te ensina a ficar excitado enquanto trabalha os músculos abdominais.
A Playboy Brasil completa 40 anos em 2015 e nós fizemos uma retrospectiva
O
grande problema da revista é que estrelas de verdade cobram muito caro e
as BBBs e demais subcelebridades são ávidas para sair nas capas e se
oferecem até de graça. Porém, como já vivem peladas por aí e geralmente
têm os corpos muito turbinados, não caíram no gosto do público. É uma
pena essa fase da revista.
http://deixaqueeumanjo.pop.com.br/playboy-pode-encerrar-atividades-no-brasil/
Com participação dos Lovatics, Demi Lovato lança clipe de 'Nightingale'
A cantora Demi Lovato divulgou em seu canal no YouTube, na quarta-feira
(24), véspera de Natal, o clipe da música "Nightingale".
No vídeo, Demi aparece ao lado dos Lovatics, como são chamados seus
fãs, do mundo todo. Em uma das cenas, ela também beija seu namorado, o
ator Wilmer Valderrama.
"Muito obrigada a todos pelo ano mais incrível até agora", declarou a cantora.
http://g1.globo.com/musica/noticia/2014/12/com-participacao-dos-lovatics-demi-lovato-lanca-clipe-de-nightingale.html
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Veja dicas para escolher um notebook neste Natal
Muita gente vai aproveitar o Natal para comprar seu primeiro notebook ou trocar o laptop por um mais novo. A escolha de um notebook, que sempre dependeu de fatores com processador e memória, ganhou nos últimos anos mais um ingrediente. Cada vez mais, o consumidor tem que escolher entre notebooks convencionais e híbridos, laptops que também funcionam como tablets.
Preço
A faixa mais básica do mercado é composta por notebooks com apenas 2 GB de RAM e processadores Intel Celeron ou AMD Dual Core, encontrados por preços de até cerca de R$ 1.500. É até possível rodar o Windows 8.1 com essa configuração, mas pode haver lentidão com frequência.
Na faixa entre R$ 1.500 e R$ 2.500 estão os notebooks mais interessantes para quem não quer gastar muito e ter um produto com vida útil maior. Nessa faixa já são comuns notebooks com processadores Core i3 e i5 e 4 GB ou 6 GB de RAM, configuração boa para rodar o Windows 8.1 com conforto.
Acima de R$ 2.500 começam a aparecer os notebooks mais sofisticados. A diferença nesses casos costuma ser o processador (Core i7 ou Core-M), mais memória RAM e presença de placa gráfica dedicada, na maioria dos casos da NVidia. Esses modelos de notebook compensam mais para quem vai usar o produto para rodar programas pesados ou games.
Notebooks comuns ou híbridos?
De dois anos para cá, os notebooks convencionais passaram a divir espaço com aparelhos híbridos, ou seja, projetado para funcionarem também como tablets.
O método para converter o notebook em tablet muda de um modelo para outro. Em alguns notebooks a tela é destacada do teclado, em outros a tela desliza sobre o teclado e em alguns notebooks ela gira 360 graus, como nos produtos da linha Lenovo Yoga e Sony Fit Multiflip.
Em todos os casos, vale a pena enfatizar que esses produtos são projetados para funcionar primordialmente como notebooks e serem usados como tablets de vez em quando. A experiência de uso como tablet, portanto, não é tão boa quanto a de um iPad ou um bom tablet com Android. A duração de bateria de um notebook híbrido também costuma ser inferior à de um tablet. Além disso, híbridos com boas configurações podem chegar a preços de mais de R$ 5.000.
Por essas razões, se você realmente precisa de um tablet e vai usar esse aparelho com frequência, é melhor ter dois produtos separados e optar por um tablet com Android ou um iPad. Já se precisa principalmente de um notebook fácil de carregar e que, ocasionalmente, será usado como tablet, a aposta em um híbrido pode ser mais interessante.
Tela
Mesmo se escolher um notebook convencional, o comprador ainda terá que tomar outra decisão. A tela deve ou não ser sensível ao toque? A interface do Windows 8.1 foi projetada para lidar bem com telas de toque. Mas, na prática, a tela sensível ao toque em um notebook comum não tem tanto apelo assim.
Para começar, é cansativo ficar com os braços estendidos por muito tempo. Além disso, a interface clássica do Windows, também presente no Windows 8.1, não é amigável para gestos com os dedos e tem ícones e menus muito pequenos. Um terceiro fator é que a tela do notebook inevitavelmente acumula manchas de dedos, o que pode incomodar alguns usuários.
No fim das contas, a tela sensível ao toque em um notebook comum é útil apenas em tarefas básicas como navegação entre fotos e aplicativos. Portanto, se você não está naquele grupo que gosta de novidades e quer apenas um notebook convencional para navegar na web e abrir programas clássicos do Windows, uma tela comum dá conta do recado.
Outra característica importante na tela de um notebook é relacionada a reflexos. Há notebooks com telas convencionais e brilhantes que refletem muito a luz (conhecidas em inglês como telas glossy ou antiglare) e laptops com telas antirreflexivas (conhecidas como telas matte).
De modo geral, a tela antirreflexiva cansa menos a vista e não reflete objetos e luzes. Já a tela convencional glossy tem a vantagem de ter cores mais brilhantes e melhor desempenho em ambientes com pouca luz. Assim, se a ideia for ver muitos filmes no escuro, a tela glossy se sai melhor. Já para longas sessões de trabalho em ambientes com muitas luzes de teto e outros objetos que possam causar reflexo, a melhor tela é a antirreflexiva (matte).
Outro critério da tela a se observar é a resolução. A resolução padrão de mercado para notebooks de 14 polegadas atualmente é de 1.366 x 768. Alguns notebooks mais caros têm resoluções no padrão Full HD (1.920 x 1.080).
Sistema operacional
O Windows 8 foi muito criticado por mudar completamente o visual do Windows, mas o fato é que ele está aí, já atualizado para a versão 8.1. Mesmo com todas as mudanças, o sistema da Microsoft ainda é a opção mais adequada para a maioria dos usuários.
Quem não gostou das mudanças do Windows 8 pode se contentar com o fato de que é possível usar o sistema no modo desktop clássico, similar ao Windows 7 e versões anteriores. Vale observar, no entanto, que o Windows 10 deve ser lançado no ano que vem. Por isso, se você é daqueles que gosta de ter um computador com o sistema mais recente, o ideal é esperar até o ano que vem para comprar o seu.
Fora do mundo Windows, há quatro opções: Linux, Mac OS, Chrome OS e Android. Vamos a cada uma delas:
Mac OS - O Mac OS, da Apple, é um sistema fácil de usar, moderno e rápido. Mas os computadores da empresa são caríssimos no Brasil e seu uso acaba ficando restrito a alguns segmentos, como profissionais das áreas de design, áudio e vídeo.
Linux - O Linux pode ser encontrado em poucos notebooks, na forma da distribuição Ubuntu. O Ubuntu é um sistema fácil de usar e com um visual parecido com o Windows clássico. O Ubuntu já vem com programas para tarefas básicas, como navegador e tocador de áudio e vídeo.
Além disso, há pouquíssimos vírus para Linux e quem tem Ubuntu não precisa se preocupar tanto com a segurança do note. Mas, caso precise instalar programas ou periféricos menos comuns, o comprador pode acabar esbarrando nas complexidades do mundo Linux.
Chrome OS - Criado pelo Google, o Chrome OS vem aos poucos aparecendo em mais notebooks. Em termos práticos, o Chrome OS é basicamente um navegador Chrome com alguns recursos a mais. O sistema é rápido (carrega em poucos segundos) e relativamente seguro, já que não executa arquivos executáveis usados para distribuir vírus (embora haja algumas ameaças digitais na forma de extensões do Chrome). Outro ponto atrativo é o preço, abaixo de R$ 1.000.
O ponto negativo é que o Chrome OS não permite
instalar programas convencionais do Windows e depende da internet para
muitas atividades.
O sistema tem tocador de músicas,
vídeos e outros recursos básicos que funcionam offline, mas não tem
ferramentas para recursos mais avançados.
Por isso, ele
é mais indicado como segunda máquina ou para quem realmente só vai usar
o note para navegar na web e acessar aplicativos e serviços da
internet. No Brasil, Samsung e Acer vendem notebooks com Chrome OS,
chamados de chromebooks.
A economia, porém, não compensa. O Android é um sistema projetado para smartphones e tablets e, mesmo com as modificações feitas pelos fabricantes, não é a melhor opção em notebooks. Se puder, gaste um pouco mais em um modelo com Chrome OS ou Windows.
Processador
Quase
todos os notebooks com Windows e Linux (e todos com Mac OS) atualmente
no mercado usam processadores da linha Core, da Intel. Os
processadores dessa linha são o Core i3, i5 e i7 (o mais poderoso). A
maior parte dos notebooks no mercado usa processadores Core de quarta
geração (Haswell, de 2013). Mas alguns modelos mais sofisticados já vêm
com os novos processadores da linha Core-M (Broadwell, lançada em
setembro deste ano). Esses modelos tendem a ser mais caros.
O processador é o componente mais caro do
computador. Por isso, se um determinado notebook está fora do seu
orçamento, uma boa estratégia para economizar é procurar um modelo com
configuração parecida, mas com processador menos poderoso.
De modo
geral, mesmo um processador Core i3 é o suficiente para rodar bem o
Windows 8, desde que acompanhado pela quantidade certa de memória RAM
(mais sobre isso abaixo).Há também no mercado notebooks com processadores AMD. Esses modelos costumam custar na faixa de R$ 1.200 e vir com chip AMD Dual Core, um processador básico.
Memória RAM
É possível rodar o Windows 8 com 2 GB de RAM, mas a experiência de uso é ruim. Por isso, prefira modelos com no mímimo 4 GB de RAM. Se for rodar aplicativos mais pesados ou games, vale a pena investir em um laptop com 6 GB ou mais de memória RAM. Já no caso do Chrome OS, 2 GB são suficientes para rodar bem o sistema.
Armazenamento
O espaço em HD não costuma ser um diferencial significativo. Notebooks básicos costumam vir com pelo menos 500 GB de espaço. Para se ter uma ideia, 10 GB são suficientes para guardar cerca de duas mil músicas ou 15 filmes com qualidade de DVD em formato DivX, o mais usado na internet.
Evidentemente, um HD maior significa mais espaço para guardar arquivos. Mas os gigabytes a mais não fazem diferença na prática para quem apenas usa o computador para navegar na web, ouvir música e ver filmes. Um espaço maior em HD faz diferença apenas para quem baixa muitos filmes da internet ou instala muitos jogos no computador. Vale lembrar ainda que, se necessário, sempre dá para aumentar o espaço do notebook comprando um HD externo.
Alguns notebooks vêm com armazenamento em memória SSD no lugar dos discos rígidos convencionais. Diferentemente de um HD comum, discos SSD não têm partes móveis. Esse é um dos motivos pelos quais o acesso a dados guardados em discos SSD é mais rápido. A memória SSD, no entanto, é mais cara. Por isso, alguns notebooks vêm com uma pequena memória SSD (16 GB ou 32 GB), além do HD convencional. Outros notebooks têm apenas a memória SSD, normalmente com valores de 128 GB ou 256 GB. Esses produtos, no entanto, tendem a ser mais caros.
Conexões
Notebooks básicos com telas de 14 ou 15 polegadas costumam vir com três portas USB. Na hora da compra, é importante considerar que as portas USB são usadas para conectar uma grande variedade de periféricos (multifuncionais, pen drives, HDs externos, celulares, mouses com fio ou com adaptador wireless). Por isso, verifique a posição das portas para se certificar que seus periféricos poderão ser encaixados com conforto.
Alguns
notebooks têm conexão USB 3.0, cerca de dez vezes mais veloz do que a
2.0. Essa conexão, porém, só é interessante para quem transfere arquivos
muito pesados e também depende da compatibilidade do periférico (na
maioria dos casos, um HD externo).
Esse é um recurso interessante para quem baixa vídeos no computador ou usa serviços de aluguel de vídeos online e deseja assistir aos filmes em uma tela maior. Boa parte dos notebooks vem também com uma entrada para cartões de foto, principalmente no padrão SD.
Tamanho
De modo geral, notebooks com telas de 14 ou 15 polegadas costumam oferecer a melhor relação entre custo e benefício. Este tamanho de tela é adequado para uso doméstico, como substituto do desktop, e também permite que o notebook seja transportado com alguma facilidade.
Notebooks com telas de 16 polegadas podem ser interessantes para gamers. Mas o preço muito alto deixa esses equipamento em desvantagem em relação a PCs de mesa com configuração parecida.
Notebooks com telas de 13,3 polegadas vêm ganhando espaço com usuários que querem um laptop fácil de carregar e com tela de bom tamanho. Muitos dos aparelhos com telas desse tamanho são ultrabooks, ou seja, são finos e leves e muitas vezes têm HDs do tipo SSD. Por isso, costumam ser um pouco mais caros do que um notebook básico de 14 polegadas.
Há ainda os notebooks com telas de 11,6 polegadas ou menos. Muitos deles são híbridos de notebook e tablet. São boas opções para quem quer um computador fácil de carregar, mas o preço dos modelos com configuração mais robusta pode passar de R$ 5.000. Com esse valor, pode ser mais negócio comprar dois aparelhos: um notebook básico e um tablet.
Placa gráfica
A maioria dos notebooks vem com placas de vídeo da linha Intel HD Graphics (modelo Intel HD Graphics 4000). Essa linha de placas é suficiente para rodar bem aplicações básicas e até mesmo jogos menos exigentes.
Mas quem pretende usar o notebook para jogos ou aplicações de vídeo pesadas deve optar por um modelo com placas de vídeo NVidia GeForce ou AMD Radeon. A quantidade de memória dessas placas dedicadas para processamento de vídeo normalmente é de 2 GB. Apenas notebooks mais sofisticados, com preços de R$ 3.000 ou mais, costumam vir com esses tipos de placa.
Teste na loja
Alguns itens de um notebook, como tamanho e precisão do teclado, qualidade dos materiais usados e design, só podem ser avaliados com precisão ao vivo. Por isso, se for possível, vá até uma loja e use os notebooks por alguns minutos. Esse teste no local é a garantia de que você está comprando o aparelho com o teclado mais confortável e as medidas exatas para sua mesa.
http://tecnologia.ig.com.br/especial/2014-12-17/veja-dicas-para-escolher-um-notebook-neste-natal.html
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Às vésperas do Natal, procura por “pau de selfie” aumenta e preço sobe
O “pau de selfie”, ou bastão para fazer autorretratos, promete ser a sensação do Natal 2014 e do verão 2015. Pelo menos é o que dizem os comerciantes de regiões de comércio popular como a Santa Ifigênia, em São Paulo. A venda desse produto, segundo os vendedores, aumentou muito nos últimos meses, e o preço subiu.
Em termos gerais, o “pau de selfie” nada mais é do que um extensor retrátil que, aberto, chega a cerca de um metro de comprimento. O celular é encaixado em uma das pontas do bastão e, por estar mais longe do usuário, permite fazer selfies capturando mais pessoas e uma parte maior do cenário da foto.
Há poucos meses, um “pau de selfie” podia ser encontrado por apenas R$ 25 segundo vendedores consultados em uma visita à região. Às vésperas das comemorações de final de ano, entretanto, não baixam de R$ 50, com alguns chegando a custar mais de R$ 100.
Na pesquisa feita na mais famosa região de compra e venda de eletrônicos e afins de São Paulo, a Santa Ifigênia, foram encontrados basicamente dois tipos de bastão em termos de construção.
A maioria tem o corpo feito de alumínio: os mais básicos possuem um cabo colorido de borracha com cordinha para colocar no pulso, enquanto alguns poucos possuem travas de plástico ABS que dão mais opções de regulagem. Esse último tipo lembra bastante os tradicionais tripés de câmeras fotográficas, é resistente à água e, por isso, mais caro: cerca de R$ 120.
Cuidados ao escolher
A grande diferença entre os “paus de selfie” está na forma de ativar a câmera do celular, ou seja, em como o usuário faz a foto estando com as mãos longe do smartphone. Quanto a esse quesito, os acessórios podem ser divididos em duas categorias: aqueles que têm um botão no cabo e os que possuem um controle remoto avulso, por vezes vendido à parte.
Entre os que possuem botão direto no cabo há uma segunda diferença: a maioria é Bluetooth, e precisa ser pareado com o aparelho, mas alguns poucos possuem um cabo que é conectado à entrada do fone de ouvido do celular para que a câmera possa ser disparada.
Por vezes, o disparo no cabo pode ser muito duro de pressionar apenas e, dizem alguns comerciantes, o botão para de funcionar rapidamente, o que obriga o usuário a migrar para o modelo com controle remoto. A vantagem desse extensor é que ele tem uma entrada microUSB para carregar a bateria com o mesmo cabo do smartphone.
O “pau de selfie” com controle remoto tem a vantagem da comodidade. Os botões do controle remoto são mais fáceis de manusear e têm outras utilidades. Você pode, por exemplo, deixar o aparelho em cima de um móvel e usar o controle para tirar a foto em vez de usar o temporizador da câmera. Por outro lado, o pequeno controle é fácil de perder e exige uma bateria que não é recarregável, redonda, similar a usada em relógios de pulso convencionais, mas do tamanho de uma moeda.
Onde comprar
Na região da Santa Ifigênia e em sites da internet o preço varia bastante. Importado da China, o bastão pode custar apenas R$ 20, dependendo da cotação do dólar, mas tem a desvantagem de cliente não poder testar o produto e também da demora na entrega. Em lojas brasileiras online é encontrado por em média R$ 50, com garantia em alguns dos casos.
No comércio informal de rua o preço varia bastante, mais até do que os modelos encontrados, que são sempre os mesmos. Os preços ficam entre R$ 50 e R$ 70 para o modelo mais simples com controle remoto (por vezes vendido à parte por R$ 20 ou R$ 30) e entre R$ 70 e R$ 90 para o “pau de selfie” com botão na haste.
Vale lembrar que esses extensores, em sua maioria, são de fabricantes “genéricos” e não passam por processos de controle de qualidade. Já a diversão, essa está até no nome do acessório.
http://tecnologia.ig.com.br/2014-12-16/as-vesperas-do-natal-procura-por-pau-de-selfie-aumenta-e-preco-sobe.html
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Após quase 30 anos na emissora, Xuxa pode estar fora da TV Globo
Xuxa Meneghel não é mais funcionária da Globo após 30 anos na emissora, informou a coluna Notícias da TV nesta segunda-feira (15). O contrato de Xuxa com a Globo havia sido renovado no início deste ano até 2017, informação divulgada pela própria emissora.
Em novembro, vieram à tona informações de que a Record negocia com Xuxa um programa em sua grade de 2015. Xuxa, porém, embora tenha ficado bastante atraída pela proposta, afirmou exclusivamente ao iG que não poderia aceitar. "Tenho um contrato com a Globo a cumprir".
Com a dispensa da Globo, Xuxa está livre para negociar com a emissora de Edir Macedo.
Apesar da afirmação do colunista, a assessora de Xuxa negou a saída da apresentadora da TV e afirmou que ela ainda tem contrato vigente com a Globo.
http://gente.ig.com.br/2014-12-15/xuxa-e-dispensada-da-globo.html
domingo, 14 de dezembro de 2014
Filme grátis !!!
http://www.kibeloco.com.br/
Uma lanchonete da rede McDonald's em Zuchwil (Suíça) surpreendeu os clientes com um ingrediente bem picante: na sua tevê foi exibido um filme pornô.
De acordo com o noticiário suíço "20 Minnuten", o filme pornográfico ecoou ao "volume máximo" por cerca de uma hora na noite do último sábado (6/12).
Um porta-voz da rede McDonald's disse que é orientado que as tevês das suas lanchonetes exibam a programação esportiva. Segundo ele, algum funcionário pode ter mudado o canal por sua própria vontade ou para atender a um pedido de cliente. Há a possibilidade, ainda, de o canal ser o Eurosport, que passa a ter programação erótica na madrugada.
De acordo com o noticiário suíço "20 Minnuten", o filme pornográfico ecoou ao "volume máximo" por cerca de uma hora na noite do último sábado (6/12).
Um porta-voz da rede McDonald's disse que é orientado que as tevês das suas lanchonetes exibam a programação esportiva. Segundo ele, algum funcionário pode ter mudado o canal por sua própria vontade ou para atender a um pedido de cliente. Há a possibilidade, ainda, de o canal ser o Eurosport, que passa a ter programação erótica na madrugada.
http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2014/12/10/lanchonete-do-mcdonald-exibe-filme-porno-556583.asp
Uma impressionante caminhada por um lago congelado
A gente já ouviu muita gente falar sobre lagos congelados, mas não é sempre que conseguimos ver isso como neste vídeo. O lago com água bem límpida fica nas regiões montanhosas da Eslováquia. Deve ser um misto de surpresa e receio.
http://obutecodanet.ig.com.br/
Ana Paula Minerato faz ensaio ousado com Papai Noel
Ana Paula Minerato entrou no clima natalino para realizar um ensaio sensual. Ela recriou a polêmica capa que Carla Perez fez para a Playboy em dezembro 1999. A modelo aparece seminua, com os seios cobertos apenas pelas mãos do Papai Noel.
De biquíni, botas brancas e gorrinho, Ana Paula Minerato faz poses sexy e brinca com o bom velhinho nas fotos realizadas em um estúdio fotográfico na zona oeste de São Paulo. As imagens vão compor um catálogo de produtos masculinos.
http://gente.ig.com.br/2014-12-14/ana-paula-minerato-faz-ensaio-ousado-com-papai-noel.html
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Marjorie Estiano não aumentou muito o Ibope de “Império”
A substituição de última hora de Drica Moraes por Marjorie Estiano não teve grandes mudanças na audiência consolidada de “Império”. Estranho, eu mesmo imaginava que haveria um aumento de audiência considerando as pessoas curiosas pela mudança.
Segundo
os números divulgados pelo Ibope, “Império” teve 31 pontos de média,
ficando mais ou menos com a audiência de sempre. Nos últimos dois
sábados a novela teve 29 pontos, e há um mês conseguiu os mesmos 31
pontos sem ter nada de relevante acontecendo.
A única
justificativa que encontrei para isso foi o fato da Globo não ter tido
tempo para explorar a mudança da atriz. A chamada do capítulo estava bem
legal, mas Aguinaldinho teve o azar da cena cair justamente num sábado.
Se fosse na segunda-feira seguinte, ela conseguiria ter juntado um bom hype durante o fim de semana.
De
qualquer forma, continuamos acompanhando a nova velha Cora em suas
investidas, e quero muito saber como os outros personagens vão reagir ao
darem de cara com a megera. E se você perdeu o capítulo do último
sábado, nossa equipe de plantão que não tem vida social preparou um
resumo dos acontecimentos, é só clicar aqui.
http://coisasdenovela.pop.com.br/marjorie-estiano-nao-aumentou-muito-o-ibope-de-imperio/
A substituição de última hora de Drica Moraes por Marjorie Estiano não teve grandes mudanças na audiência consolidada de “Império”. Estranho, eu mesmo imaginava que haveria um aumento de audiência considerando as pessoas curiosas pela mudança.
Segundo os números divulgados pelo Ibope, “Império” teve 31 pontos de média, ficando mais ou menos com a audiência de sempre. Nos últimos dois sábados a novela teve 29 pontos, e há um mês conseguiu os mesmos 31 pontos sem ter nada de relevante acontecendo.
A única justificativa que encontrei para isso foi o fato da Globo não ter tido tempo para explorar a mudança da atriz. A chamada do capítulo estava bem legal, mas Aguinaldinho teve o azar da cena cair justamente num sábado. Se fosse na segunda-feira seguinte, ela conseguiria ter juntado um bom hype durante o fim de semana.
De qualquer forma, continuamos acompanhando a nova velha Cora em suas investidas, e quero muito saber como os outros personagens vão reagir ao darem de cara com a megera. E se você perdeu o capítulo do último sábado, nossa equipe de plantão que não tem vida social preparou um resumo dos acontecimentos, é só clicar aqui.
http://coisasdenovela.pop.com.br/marjorie-estiano-nao-aumentou-muito-o-ibope-de-imperio/
Dicas completas para comprar seu smartphone neste Natal
Os smartphones têm tudo para estar entre os produtos mais procurados neste Natal. Um estudo recente do IDC aponta que as vendas de smartphone cresceram 17% em um ano no Brasil.
Por ainda ser uma categoria de produtos relativamente nova, o smartphone evolui rapidamente, e o que era excelente em 2013 já virou mediano neste ano. A escolha de um smartphone envolve diversos fatores, como tela, processador e sistema. E a melhor combinação varia muito de uma pessoa para outra. O guia abaixo mostra os principais critérios usados para escolher um smartphone. Confira.
Preço
Os smartphones básicos com
Android costumam ter preços entre R$ 300 e R$ 500. Nessa faixa costumam
estar aparelhos com telas de 3 a 4 polegadas, 4 GB de memória interna
ou menos e 512 MB de RAM. Alguns desses smartphones ainda rodam a versão
2.3 do Android, atualmente defasada.Na faixa entre R$ 500 e R$ 1.000 encontramos os smarphones intermediários com Android 4.0 ou superior e Windows Phone. Com telas entre 4 e 5 polegadas e pelo menos 8 GB de memória interna e 1 GB de RAM, esses smartphones são os modelos com melhor relação entre custo e benefício. Entre algumas boas opções de aparelhos nesta faixa estão Moto G, Zenfone 5 e Lumia 730.
Quem tem um pouco mais para gastar pode fazer um bom negócio comprando um aparelho entre R$ 1.000 e R$ 1.500. Essa categoria traz smartphones com muito boa configuração e preço mais acessível e inclui modelos que foram lançados em 2013, mas ainda têm lenha para queimar. Entre esses aparelhos estão o Moto X, o Galaxy S4 e o LG G2.
Na faixa de R$ 2.000 ou mais estão os aparelhos mais sofisticados. Em comum, todos têm ótimas telas e configuração poderosa. É nessa categoria que estão o LG G3, o Moto Maxx, o Galaxy Note 4, o Xperia Z3 e o iPhone 6.
Sistema
Asha - O sistema Asha está presente em alguns celulares de baixo custo da Microsoft com preços na faixa de R$ 300 ou menos. O sistema tem algumas características de smartphones, como loja de aplicativos e tela sensível ao toque. A duração de bateria também é boa, de vários dias. Mas os aparelhos Asha têm muitas limitações. Há poucos aplicativos e alguns dos aparelhos não têm 3G ou GPS. Por isso, vale mais a pena gastar um pouco mais para adquirir um celular com outro sistema.
Android - Presente em mais de 90% dos smartphones vendidos no Brasil, segundo dados do IDC, o sistema Android, do Google, é a opção mais adequada para a maioria dos usuários. O Android é um sistema moderno, fácil de usar e com excelente oferta de aplicativos. E está em aparelhos de todas as faixas de preço e de vários fabricantes.
O único problema mais grave do Android está no
quesito segurança. Como o Google faz uma checagem apenas básica dos
aplicativos da Google Play, há muitos programas que espalham vírus ou
realizam outras ações sem o consentimento do usuário. Por isso, é
necessário cuidado na hora de baixar aplicativos.
iPhone - Outra opção de excelente qualidade é o iOS, do iPhone. O iOS é outro sistema moderno, com excelente oferta de aplicativos e boas lojas de músicas e vídeos. A loja de aplicativos do iPhone é meticulosamente gerenciada pela Apple. Esse é um dos motivos pelos quais, de modo geral, a qualidade dos aplicativos do iPhone tende a ser melhor.
O único inconveniente do "mundo Apple" é o preço. O iPhone 6, modelo mais recente da Apple, é vendido por R$ 3.200. Para quem não tem essa grana toda e quer ter um iPhone mesmo assim, a primeira opção é tentar comprar nos Estados Unidos.
Se isso não for possível, o aparelho mais indicado é o iPhone 5c (R$ 1.500), que ainda tem uma configuração relativamente parruda. O iPhone 4S (R$ 1.000) ainda é vendido, mas a configuração já é antiga e o aparelho tem dificuldades em rodar o iOS mais moderno (versão 8).
Windows Phone - Uma terceira opção que vem ganhando espaço no Brasil é o Windows Phone, sistema dos aparelhos Lumia, da Microsoft. O Windows Phone é um sistema moderno e com visual elegante, mas fica atrás dos concorrentes na variedade de aplicativos. Essa situação vem melhorando lentamente, mas a variedade de jogos e aplicativos de serviços locais (bancos, serviços públicos e outros) ainda é menor do que no iPhone e no Android.
BlackBerry - A BlackBerry praticamente abandonou o segmento de celulares para o consumidor doméstico, por isso não é uma opção indicada para a maioria das pessoas. O smartphone mais novo da empresa, o Passport, tem formato quadrado, teclado físico e é indicado apenas para usuários corporativos que precisam usar muito o e-mail de forma prática e segura.
Tela
Depois que o iPhone eliminou os botões físicos dos smartphones, a tela passou a ser a característica física mais importante ao comprar um celular. Smartphones básicos costumam ter telas entre 3 e 4 polegadas. Esse tamanho pode chegar a mais de 6 polegadas, como no caso do Galaxy Mega 6.3.
De
modo geral, smartphones com telas de 4 polegadas ou um pouco mais
costumam proporcionar bom equilíbrio entre espaço na tela e praticidade.
Aparelhos com telas de 5 polegadas ou mais trazem
mais conforto ao navegar na web e, principalmente, ver vídeos e jogar
games. Por outro lado, são mais difíceis de operar com uma só mão e
podem não caber em bolsos pequenos.
No fim das contas, tamanho da tela é uma questão de gosto pessoal. Por isso, para fazer a melhor escolha o melhor é ir até uma loja e experimentar celulares de tamanhos diferentes.
Além do tamanho, um quesito relevante é a resolução. Os aparelhos mais básicos costumam vir com resolução de 320 x 240 ou próxima disso. Para aparelhos com telas entre 4 e cinco polegadas, a resolução mais encontrada e recomendada é a HD (1.280 x 720).
A maior parte dos smartphones de ponta tem resolução Full HD (1.920 x 1.080). Alguns poucos aparelhos, como Moto Maxx, G3 e Galaxy Note 4, têm resolução Quad HD (2.560 x 1.440). Mas na prática não dá para notar a diferença entre essa resolução e a Full HD.
Tecnologias que aprimoram a nitidez das imagens também são itens importantes. Uma delas é a IPS, que deixa as imagens mais nítidas mesmo com o aparelho inclinado. Smartphones mais sofisticados também costumam ter telas AMOLED, com cores mais vivas do que as telas LCD TFT incluídas em aparelhos mais básicos.
3G ou 4G?
Todo smartphone vem, no mínimo, com conexão para redes 3G. Alguns aparelhos intermediários e todos os smartphones sofisticados já suportam redes 4G.
Na prática, enquanto redes 3G suportam velocidades
médias por volta de 3 Mbps (em redes 3,5G do padrão HSPA+), as redes 4G
podem fornecer velocidades na casa de 20 Mbps.
O problema é que, como qualquer pessoa que já usou 3G sabe, a qualidade da conexão ainda não é das melhores.
No caso do 4G, a área de cobertura é ainda menor e a velocidade real depende muito do local e do número de usuários conectados, entre outros fatores. Por essas razões, a aposta em um plano 4G por enquanto vale a pena para quem realmente precisa de velocidades muito altas.
Outras conexões
Todo smartphone vem com suporte para redes sem fio Wi-Fi dos padrões b, g e n. Alguns smartphones mais modernos já começam a vir também com o padrão Wi-Fi ac, o mais rápido. Vale observar que para aproveitar a conexão ac é necessário que o roteador gere uma rede nesse padrão
Além do Wi-Fi, há o obrigatório Bluetooth, útil principalmente para conexão a fones de ouvido e caixas de som sem fio. Alguns aparelhos trazem ainda conexões NFC e DLNA, mas essas são úteis apenas em situações muito específicas e não devem ser levadas em conta como diferencial na hora da compra.
Saiba mais sobre a tecnologia NFC
Processador
Aqui a dica é simples: quanto mais núcleos e maior velocidade, melhor. Smartphones muito básicos costumam vir com processador de apenas dois núcleos e velocidade de 1 GHz. No segmento de intermediários, o padrão é um chip de quatro núcleos com velocidade na casa de 1,2 GHz.
Já celulares Android e Windows Phone de ponta contam com processadores de quatro ou mais núcleos e velocidade acima de 2 GHz. No momento, o chip mais poderoso é o Snapdragon 805, com quatro núcleos e velocidade de 2,7 GHz.
Memória RAM
Aparelhos básicos costumam vir com 500 MB ou menos de memória. Até dá para rodar o Android ou o Windows Phone com esse valor, mas o sistema pode apresentar engasgos, principalmente caso haja muitos aplicativos abertos. Assim, um valor de 1 GB é mínimo para que o smartphone funcione sem lentidão. Aparelhos mais sofisticados vêm com 2 GB ou 3 GB, caso do Galaxy Note 4.
Armazenamento
Smartphones básicos costumam vir com 4 GB de memória total, mas o espaço realmente disponível para o usuário é menor, podendo ficar na casa dos 3 GB. Para compensar essa falta de espaço, boa parte dos smartphones vem também com entrada para cartões de memória. Assim, é possível obter mais espaço para músicas e vídeos.
Versões mais modernas do Android e do Windows Phone até permitem instalar aplicativos no cartão de memória. Mas muitos apps acabam armazenando informações na memória do sistema.
Por isso, o ideal para quem usa muitos aplicativos ou joga games (tipo de aplicativo que mais consome espaço) é optar por um modelo com no mínimo 8 GB de memória interna.
A entrada para cartão de memória está em todos os aparelhos básicos e também em muitos smartphones intermediários e sofisticados. Mas o número de celulares sem essa entrada tem aumentado, principalmente entre modelos mais caros. Entre os produtos que não têm entrada para cartão estão o iPhone, os aparelhos da linha Nexus e o Moto X.
Câmera
Muitas pessoas acham que a quantidade de megapixels é o único critério para definir a qualidade da câmera, mas isso não é verdade. Características como tamanho do sensor, qualidade da lente e dos componentes eletrônicos, presença de estabilizador óptico e tipo e qualidade do flash são fundamentais para tirar foto melhores. Por isso, a comparação direta entre celulares levando em conta apenas os megapixels não é possível.
Para muita gente, a câmera do smartphone serve
apenas para tirar fotos na balada ou em reuniões familiares e publicar
no Facebook. Se a ideia é essa, mesmo as câmeras de smartphones básicos
dão conta do recado, ainda que a qualidade da imagem seja ruim
principalmente quando há pouca luz natural.
Atualmente, porém,
mesmo smartphones intermediários já conseguem produzir fotos de boa
qualidade principalmente sob boas condições de luz. Mas quem realmente é
fã de fotos perfeitas terá que investir em um smartphone mais caro.
Entre os aparelhos com as melhores câmeras do mercado estão os novos
iPhones 6 e 6 Plus, os Xperia Z3 e Z3 Compact, o Moto Maxx, o G3, o
Galaxy Note 4 e o Lumia 1520.Outro aparelho com excelente câmera é o Galaxy K Zoom. Ele se destaca por ser o único atualmente no mercado com zoom óptico, recurso presente apenas em câmeras digitais.
Veja aplicativos para melhorar fotos tiradas com smartphones
Chips de operadora
Até poucos anos atrás, apenas os famosos celulares "xing-ling" tinham versões para mais de um chip de operadora. Mas as fabricantes mais tradicionais perceberam o potencial desse mercado e atualmente há boa oferta de celulares de marcas conhecidas com dois ou até três chips de operadora.
Outro ponto a observar em relação aos chips é o tamanho. Atualmente há três tamanhos de chip no mercado: SIM (usado em smartphones básicos), microSIM (maioria dos aparelhos intermediários e avançados) e nanoSIM (em alguns aparelhos intermediários e de ponta). Ao comprar seu novo aparelho, é importante verificar essa informação para saber se você precisará trocar ou cortar seu chip.
Bateria
Bateria que dura uma semana é um sonho de quem usa smartphones. Mas a realidade é que, com as tecnologias de bateria usadas atualmente, a duração fica longe disso. Na prática, as baterias em sua maioria duram dia de trabalho e precisam ser recarregadas à noite, mas com uso intenso podem nem chegar ao fim do dia.
Alguns poucos smartphones se destacam por ter uma duração de bateria acima da média. Entre eles estão o Xperia Z3 Compact e o líder absoluto Moto Maxx. Nos testes, esse smartphone da Motorola obteve uma duração de bateria duas vezes maior do que a média.
http://tecnologia.ig.com.br/especial/2014-12-10/veja-dicas-para-comprar-seu-smartphone-neste-natal.html
Assinar:
Postagens (Atom)