“Grite” sua presença no trânsito com uma luz difícil de ser ignorada.
Se você é ciclista em São Paulo ou no Rio por exemplo, sabe que ir ao trabalho, voltar dele ou simplesmente dar uma pedalada fora de um parque pode ser um risco de vida. E num trânsito caótico como o que temos – principalmente em São Paulo – qualquer ajuda para tornar-se mais visível e, portanto, presente nas ruas enquanto tem de disputar com veículos de todos os tamanhos é sempre bem vinda.
Os chamados “olhos de gato” que já utilizamos em nossas bikes e apetrechos de vestuário enquanto pedalamos muitas vezes não são o suficiente durante a noite, além de não adiantarem muito em névoa ou chuva forte. Mas este gadget vai torná-lo absolutamente visível para qualquer motorista, pode acreditar.Se você é ciclista em São Paulo ou no Rio por exemplo, sabe que ir ao trabalho, voltar dele ou simplesmente dar uma pedalada fora de um parque pode ser um risco de vida. E num trânsito caótico como o que temos – principalmente em São Paulo – qualquer ajuda para tornar-se mais visível e, portanto, presente nas ruas enquanto tem de disputar com veículos de todos os tamanhos é sempre bem vinda.
Estas luzes LED que foram apresentadas no site Yanko Design recentemente, constituem na verdade a um guidão que brilha num azul tão intenso que é impossível de não ser notado. E já que é extremamente forte, ainda substitui o farol dianteiro para pedaladas noturnas. Se ainda não é o suficiente, o dispositivo ainda conta com um sistema de indicativos – ou “setas” – para sinalizar a outros motoristas como se estivesse num veículo ou moto.
E o brilho não incomoda a visão, antes que pergunte-se isto os que ficaram na cabeça com a afirmação “brilho muito forte”. A intensidade e posicionamento das luzes não prejudica em nada a visão do ciclista, muito menos a de outros motoristas. Despreocupe-se: voê não vai causar nenhum acidente!
Por enquanto, infelizmente, é apenas um projeto conceito. Mas devemos torcer para que torne-se um produto, já que qualquer medida de segurança que ajude o ciclista – principalmente o brasileiro – é mais que bem vinda. É mais fácil nos protegermos melhor nós mesmos que esperarmos reformas nas leis de trânsito brasileiras, não?
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