O especialista, Dr. Charles Czeisler, veio a público para revelar que Michael Jackson pode ter ficado aproximadamente 60 dias sem dormir e que este seria o motivo do Dr. Conrad Murray, acusado de negligência na morte do cantor, ter receitado Propofol, medicamento pesado que é usado em casos cirúrgicos.
O especialista teria afirmado que Michael poderia morrer por falta de sono se o medicamento não tivesse levado ao óbito. O site conta ainda que o cantor estava com dificuldades em dançar ou lembrar as letras de algumas músicas enquanto se preparava para a grande turnê que preparava.
As novas revelações surgem em um momento delicado para a família do cantor: na próxima terça-feira (25), fará 4 anos que Michael faleceu, e nas últimas semanas a filha do astro, Paris Jackson, teria tentado suicídio.
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