Já mostramos aqui que o Facebook tem sido o motivo de vários términos de casamentos.
Também pudera, ele facilita a “pegação” online e deixa longe dos olhos
do parceiro ou da parceira aquilo que o coração não precisa sentir.
Antes todos os males do mundo fossem um perfil nas redes sociais, não é
mesmo? Mas você já ouviu falar no Ashley Madison? É uma rede social
destinada a pessoas que já estão em um relacionamento, mas procurando um
caso sigiloso.
O slogan da rede é: A vida é curta. Curta um caso. O
serviço é pago e existe desde 2002, além de possuir 19 milhões de
inscritos ao redor do mundo. No Brasil, o site entrou em operação no ano
passado, e já coleciona mais de 1,3 milhão de usuários, fazendo com que
o país se tornasse o segundo maior em termos de receita entre os 29
países onde a rede está presente. Fica atrás apenas dos Estados Unidos,
dono de 9 milhões de "traidores". No mundo, o faturamento do site chegou
a US$ 120 milhões no ano passado.
Os comerciais do site são bastante
picantes. O primeiro tinha um casal na cama e um aviso: "eles são
casados, mas não um com o outro".
O empresário Eduardo Borges, diretor
geral do site, diz que não incentiva a traição, dá apenas um
“empurrãozinho”. Convincente ou não, a argumentação do diretor geral do
Ashley Madison vem com alguns números interessantes sobre este público.
Entre os homens cadastrados, por exemplo, 91% são casados. Entre as
mulheres, são "apenas" 70% casadas. Os outros 30% são de solteiras que
entram no site para encontrar sexo sem cobrança, nenhuma ligação no dia
seguinte, e mimos, como presentes, viagens, restaurantes finos.
Logo no preenchimento do perfil,
pergunta-se se a pessoa quer "caso rápido", "longo prazo", "topo tudo",
"relação virtual" ou "não decidi". 9% dos usuários entram apenas para
uma "relação virtual". No Brasil, a maioria dos homens assinala "não
decidi", enquanto a maioria das mulheres quer um "caso rápido".
Ficou curiosa? Acesse o site e veja como funciona! Não se preocupe, o cadastro é gratuito!
http://www.pop.com.br/mundopop/mulher/Conheca-o-site-que-promove-a-infidelidade-982004.html
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